Do pão e óleo ao açúcar e condimentos, Goodman Fielder é uma das maiores empresas de fabricação de alimentos da Austrália, com pelo menos um de seus produtos encontrado em mais de 90% dos lares australianos. Além da Austrália, eles operam na Nova Zelândia, Fiji, Papua Nova Guiné e Nova Caledônia. São também o maior produtor de frango, pão e lanches em Fiji, e de farinha em Papua Nova Guiné.
O propósito de Goodman Fielder é tornar a comida cotidiana melhor para todos – sabor, nutrição, acessibilidade e sustentabilidade.
O DESAFIO
“Cada site tem sua tarefa; por exemplo, um site é uma padaria que produzirá pão fresco fatiado todos os dias. Outro é puramente para despacho; outro só tem matéria prima. Estes locais funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana, juntamente com nosso sistema de coleta automatizado que precisa estar constantemente conectado ao SAP, de modo que não podemos nos dar ao luxo de ter uma parada”.
Sem uma camada adicional de conectividade para suportar sua jornada de e para o centro de dados, a equipe estava preocupada com a falta de redundância e resiliência da rede.
“Antes do MVE, o centro de dados era um enorme ponto único de falha. Se um centro de dados cair, mesmo por apenas uma hora, as consequências podem ser desastrosas; não podíamos sequer acessar o núcleo de nossa rede”, disse Paleothodoros.
Na fabricação, o tempo é essencial.
“Para muitos de nossos grandes clientes, é preciso reservar um tempo de entrega e, se você falhar, terá sorte em conseguir outro nesse mesmo dia”. Portanto, tudo deve funcionar na hora certa”, disse Paleothodoros.
Goodman Fielder já usou o MCR para conectividade multi-nuvem e nuvem a nuvem, conectando suas cargas de trabalho AWS e Azure. E enquanto a MCR fornece a velocidade, segurança e confiabilidade de seus dados enquanto estão na nuvem, eles ainda tinham desafios para conectar de forma confiável seus mais de 70 locais nas instalações locais.
“Com tantos sites, estávamos tendo problemas com o roteamento [do ramo para a nuvem] para a configuração que precisávamos”, disse Paleothodoros.
“Havia muito roteamento, muitas sub-redes, e uma limitação com roteamento completo. Gerenciar nossa conectividade a partir do site era complicado e ineficiente”, não é à prova de futuro, não é lucrativo e é cada vez mais difícil de gerenciar.
A SOLUÇÃO
Goodman Fielder decidiu implementar o MVE em Sydney para enfrentar esses desafios e os impactos foram melhores do que o esperado.
Ganhou liberdade a partir do centro de dados: “O MVE resolveu nossa dependência do centro de dados”, disse Paleothodoros.
“Com o MVE, o fato de tudo agora ir diretamente [para a nuvem] remove toda a infraestrutura que precisávamos passar. Não há mais lúpulo em meu centro de dados. Conseguimos eliminar até cinco lúpulos em nosso caminho de rede com o MVE”.
Agora eles também têm paz de espírito com uma rede redundante com o MVE apoiando sua jornada da ramificação para a nuvem.
“Espero que isso nunca aconteça, mas se nosso MVE falhar, agora temos um caminho secundário para atravessar o MVE”, disse Paleothodoros. “Já fizemos cortes de teste e tudo funcionou brilhantemente”.
Antes do MVE, a configuração da rede Goodman Fielder era esmagadora para orquestrar e manter. Mas agora, eles podem fornecer e gerenciar conexões em um só lugar e otimizar a conectividade de última e média distância em áreas metropolitanas ao redor do mundo.
“Nossa equipe agora pode simplesmente gerenciar nossa configuração com o VMware SASE Orchestrator”. Uma vez que [Megaport] está pronto, está pronto. Só temos que pensar no que está em cima da camada Megaport; isso tem sido uma grande vantagem para nós. A gestão de serviços é muito fácil”, disse Paleothodoros.
O MEGAPORT COMO UM PROJETO DE LONGO PRAZO
“Atualmente temos um link Trans-Tasman para nosso centro de dados da Nova Zelândia, mas estamos planejando conectar este centro de dados diretamente ao MVE usando o Megaport. Depois disto, continuaremos a conectar mais de nossos sites também”, disse Paleothodoros.
“Este é apenas o começo de nossa experiência com o MVE”.
